Querido cachaceiro, querida cachaceira do meu coração,

Eu acabei de voltar da minha viagem a Portugal e estou muito feliz com o resultado: teve um simpósio de mulheres brasileiras empreendedoras em Lisboa, reuniões com negócios fechados e parcerias garantidas para o ano que vem. Teve noitada com coquetéis no Porto com a presença marcada do amigo Caio Baller (vencedor do Concurso Rabo de Galo de Portugal – eu aliás fui jurada do coquetel dele em maio!) e do Vinícius Valpereiro, um fotógrafo brasileiro que vive por aquelas bandas. Eu também marquei presença em Coimbra com o Ilídio Almeida e ele me apresentou a Mundo da Cachaça. Foi épico.

Mas foi durante minha primeira madrugada no Porto e depois de alguns coquetéis que Vinícius e eu decidimos colocar em prática uma ideia que já havíamos tido em Berlim durante o BCB: fazer uma tatuagem de copinho americano. E foi assim que eu ganhei minha sexta (ou sétima!?) tatuagem.

Ícone da gastronomia brasileira

E quem não conhece ele, o tal do copinho? Uma verdadeira instituição brasileira, nós o utilizamos para beber água, pingado (ou café!), cerveja, CACHAÇA… ou seja lá o que quer que queremos beber.

Origem mineira

Produzido há mais de 70 anos pela empresa Nadir Figueiredo, o tal do copinho americano começou a ser comercializado por uma lojinha que ficava em um bairro boêmio de BH que se chama Lagoinha. Logo ele se tornou popular e se alastrou por todos os bares. E em BH, o copo americano é conhecido até hoje como Lagoinha por causa disso.

De BH para o mundo

Seu desenho é único, mas o copinho americano existe em vários tamanhos. O copinho americano já foi exposto no MOMA de Nova York em 2009 como “símbolo do design brasileiro”.

Eu, inclusive, mandei imprimir como brinde da minha empresa diversos “shots” com a minha logomarca. E tenho desde então distribuído os copinhos americanos da Frau Cachaça na Europa.

Quer conferir como ficou a tatuagem? Então dá uma olhada na foto!